Três Reis
Tabs, letra y acordes de 'Três Reis' por Ministerio Nova Hebron
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(D F A# A) Queima de arquivo, Eu não acredito, mas saí vivo. Eu até fico surpreso, do ponto que eu parti, Até a lama que eu desci, Da mesma forma eu subi. I'm free. To aqui. To ileso. Ligado e aceso, Mais leve, porém, dobrando no peso, É a vida que escreve. Eu só ponho na balança, E enquanto o sangue ferve. Você não é mais criança, nem eu sou mais o mesmo que cansa. Eu dancei pela dança do mundo. Eu vi quase de tudo, Eu falei muito pra surdo. Joguei pérolas aos porcos, e vi o que acontece, Quando o nível desce, e alguém faz da mentira um escudo. Hoje, eu cheguei à conclusão: é melhor viver sem pressão, É o que a própria vida, ensina. Mas tem gente que em vida já morreu, Porque só aprendeu o que passou através da retina. Nascem, morrem, não dormem. Sem duvidar, não sou digno de duvidar, Tem potência, palavra que tem essência viva. A medida indica o abuso, É quando a fome vira gula. Num ciclo fechado pra corrente e cadeado. Convidado ou intruso, Aqui não temos bula, que indique o modo de uso. Eu vejo o inimigo no espelho, Meu sangue no joelho serve para me lembrar, Que os vultos e vozes que chegam devagar, Inofensivos como coelhos são piores que a serpente do mar. Sem palavra que conte a dor da pedrada, Na fronte, a expressão de terror. O desfecho da cilada já tinha dia e hora marcada, Daquele horizonte eu não veria a cor. Sequelado? Talvez. Renovado? Não sei. Quando meio sossegado por ser natural, Vou vivendo com o próprio sofrimento, E sabendo que o mau pensamento é uma arma letal. (Refrão) Se eu não mudar, ninguém vai ver que, Eu me afundei, bem sentindo a dor mais forte. Se eu não voltar, se lembre bem que, Eu não sou ninguém sem teu amor, Jesus! (Iluminado) Tive que contar até três e joguei o coquetel molotov, Pra apagar a marca que nem aguarrás remove. Quem dá um dente por mês, em pouco tempo só engole. A raiva não digere, só desce o que é mole. Vivendo o momento que é bom, levado pela levada, Eu boto peso no som. Inimigo número dois do inferno, Deixei a mente aberta pra juntar o primitivo e o moderno. Iluminado, coluna de fogo que arrasa, Nada me separa da glória da segunda casa. Um dia fui caça, hoje sou caçador, De aprendiz a doutor, Como um parto sem dor. Nova raça, que não vem pra por panos quentes. Meu brilho na cara, não é ouro nos dentes. Cena perfeita, enquanto um levanta, outro deita Prepara a tua enxada, é hora da colheita. Errou, acerta. Cochilou, desperta. Não pedi licença pra passar, A minha porta tá aberta, Maior do que antes, mas nem perto do tamanho real, O que se viu foram as canelas do gigante. Maldição, chega perto e volta feito boomerang. Não pode me tocar, Fui marcado com sangue. No vale aprovado, No estreito aperfeiçoado, Eu vou na certa, porquê eu sei quem tá do meu lado. (Santo Sangre) Conta o quanto falta pra volta, Que leva aquele que pronto encontrar. Última dose, sétima taça, quem tem ouvidos pra ouvir, ouça! Manchado de sangre! O Justo cavalga, Ele é Rei. Vem tomar tudo que é Seu, toda a Glória pra Deus, Ele marcha! O inimigo já desceu sobre a Terra, Estão mocados nas sombras, com mísseis e bombas pra acabar, Com os filhos dos homens, E los santos que dão la vida por El Nombre. O exército celestial traz a ordem. (É!) O servo aguarda o sinal. É agora, pra você, a porta se abre. É Jesus quem te cobre com o Seu Santo sangre! Salvos serão os que buscam a Deus, Quem nem o ladrão que creu, e se arrependeu. Quem se desviou do caminho vai voltar, Por que o Santo Sangre, veio chamar. O Espírito guerreiro desde a antiguidade, É o Justo Juiz que julga com integridade. É o Santo do Senhor em nome da justiça, Poderoso sangre que testifica! (Refrão) Se eu não mudar, ninguém vai ver que, Eu me afundei, bem sentindo a dor mais forte. Se eu não voltar, se lembre bem que, Eu não sou ninguém sem teu amor, Jesus!
Versión 2 - Três Reis (Letra y acordes)
( Dm F A# A ) Queima de arquivo Eu não acredito, mas saí vivo Eu até fico surpreso do ponto que eu parti Até a lama que eu desci Da mesma forma eu subi I'm free Tô aqui, tô ileso Ligado e aceso Mais leve, porém, dobrando no peso É a vida que escreve Eu só ponho na balança E enquanto o sangue ferve Você não é mais criança, nem eu sou mais o mesmo que cansa. Eu dancei pela dança do mundo Eu vi quase de tudo Eu falei muito pra surdo Joguei pérolas aos porcos e vi o que acontece Quando o nível desce e alguém faz da mentira um escudo Hoje, eu cheguei à conclusão: é melhor viver sem pressão É o que a própria vida ensina Mas tem gente que em vida já morreu Porque só aprendeu o que passou através da retina Nascem, morrem, não dormem Sem dívida, não sou digno de duvidar Tem potência Palavra que tem essência viva A medida indica o abuso É quando a fome vira gula Num ciclo fechado pra corrente e cadeado Convidado ou intruso Aqui não temos bula Aqui indica o modo de uso Eu vejo o inimigo no espelho Meu sangue no joelho serve para me lembrar Que os vultos e vozes que chegam devagar Inofensivos como coelhos São piores que a serpente do mar Sem palavras que conte a dor da pedrada Na fronte a expressão de terror O desfecho da cilada já tinha dia e hora marcada Daquele horizonte eu não veria a cor Sequelado? Talvez Renovado No segundo mês Quando meio sossegado por ser natural Vou vivendo com o próprio sofrimento E sabendo que o mau pensamento é uma arma letal Se eu não mudar ninguém vai ver que eu me afundei bem sentindo a dor mais forte Se eu não voltar se lembre bem que eu não sou ninguém sem teu amor Mão no gatilho o disparo do inimigo De pé eu não desisto, tô vivo (resisti) Todo mundo grita mas você não é comigo Sou surdo não enxergo por isso (estou aqui) Alternativa dois é minha escolha Cada um, cada um eu vou na boa Meu tempo no limite me obriga a ir em frente Seguir naturalmente, libertar a mente, sem ranger de dentes (Sigo na calma) Desobediente (alimentando a alma) Agora não embaça, você perdeu a graça Prende, estica, puxa, passa Abre os braços, vem me abraça Eu quero a paz o amor me abraça (Abre os braços, vem me abraça) (Eu quero a paz o amor me abraça) Amigos, irmãos não abandonaram nem se a terra acabar Pois tapas nas costas de qualquer um hoje em dia não dá Cresci e vivi e vivo em qualquer lugar Andando de frente, de costas em qualquer luar Com Fela Kuti no meu ouvido pra acalmar E não seria com vermes xiitas trairás que eu viria a me preocupar Chega no Rodolfo Dizem as claras a enxergar Meu apelido veio da misca e da Destreza de uma ave de rapina E não precisa de drogas pois minha cabeça não comporta mais a anfetamina E sim adrenalina que é uma vacina da minha mania De que tudo se transforme em musica um dia De que tudo se transforme em musica um dia Vê se acorda Vê que a vida que estão te oferecendo é furada A classe política totalmente manipulada Se você não esquecer, que bom ruim, você é igual a mim E pode ser achado em qualquer lugar Nunca duvide aqui se faz, aqui se paga Pois o dia é feito de chão, poeira e estrada De poeira, chão e estrada Se eu não mudar ninguém vai ver que eu me afundei bem sentindo a dor mais forte Se eu não voltar se lembre bem que eu não sou ninguém sem teu amor
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